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DISCIPLINA
04/12/2015 - 09:58
Educa

Familiares dos alunos lotaram o anfiteatro municipal para acompanhar as apresentações.

 

Adilson Chinna-ASCOM/COOPEMA

 

 

Família e comunidade barra-garcense acompanharam a Mostra dos Trabalhos da Educação Infantil e Ensino Fundamental, realizados durante o ano de 2015. Eles lotaram as dependências do Anfiteatro Fernando Peres de Farias no último sábado, 28 de novembro.

“Nosso objetivo é expor os trabalhos que nossas crianças realizaram, junto às suas professoras, nos projetos trimestrais”, disse a coordenadora pedagógica Tania Mara, que coordenou, também, todas as apresentações realizadas na noite.

As turmas do Maternal I e II abriram o espetáculo. Fantasiados de anjos entoaram a canção natalina “Bate o sino”, interpretado pela cantora Simone. Na sequência, os alunos do Pré I e II interpretaram a música “Nunca deixe de sonhar”, da banda KLB.

Quando a turma do 1º ano adentrou ao palco cantando “Todo dia é dia de Natal”, algumas lágrimas já não se seguravam nos olhos dos “papais” e “mamães” presentes. “Lindo”, disse uma mãe mais emocionada e que engrossava a fila dos “paparazzi” que cortejavam os filhos em frente ao palco.

Na voz da cantora Patricia Souza, a canção “Aleluia” guiou a apresentação dos alunos da turma do 4º ano que, com a ajuda da monitora e coreógrafa Lais Franco, a “Laisinha”, emocionou o público presente, que aplaudiram, de pé, a interpretação.

E o fechamento foi emocionante. As professoras Gilcleide e Marilúcia coordenaram o coral dos alunos do 3º e 4º ano que entoaram a canção “Um mundo melhor”, que é uma versão da famosa música “We are the World”, sucesso dos anos 80 e que tinha como objetivo ajudar as vítimas da fome na Etiópia.

“Apesar das adversidades, a preparação dos nossos alunos para impressionar e emocionar os presentes foi retribuída com os sonoros aplausos ao final”, falou o diretor da escola, João Xavier, que  enfrentou um contratempo devido à falha no sistema de refrigeração do anfiteatro, logo no início do evento. “Fizemos o impossível para contornar o problema, e conseguimos amenizar o calor.  Aliás, calor mesmo no final, só o humano”, riu João Xavier.

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